terça-feira, 30 de outubro de 2012

As duas faces de um crime



           
  Em Chicago, um arcebispo é assassinado brutalmente com 78 facadas. Um de seus coroinhas é acusado pelo crime. Um ex-promotor arrogante e prepotente resolve assumir a defesa do rapaz e faz de tudo para provar que ele é inocente.

   O advogado esta interessado somente no que o caso pode lhe trazer, o que a mídia poderá dizer a seu favor sobre a sua carreira e atuação. Sem se preocupar com o cliente e saber se é ou não culpado, o protagonista já usa todas as suas técnicas e praticas jurídica e fixa em si a ideia de não culpabilidade do réu, E traça sua linha de defesa, usando os argumentos colhidos de Aaron, no qual o mesmo afirma existir uma terceira pessoa na cena do crime e não se lembrava de nada, pois tinha desmaiado. 

   Após investigações e algumas audiências o perspicaz advogado identifica que o réu pode sofrer de algum transtorno psicológico, já que o mesmo sofrera na infância e adolescência abuso sexual, após contratar uma psicóloga o mesmo descobri que o cliente sofre de psicose histérica com dupla personalidade. Onde após ter passado por um episodio onde o pacato e dócil Aaron se transforma no agressivo e malvado Roy.      

   Sabendo então Vail que realmente o garoto era culpado, ele se confronta de como poderá trazer essa descoberta ao tribunal. Daí o mesmo usando da sua experiência jurídica, usa as pessoas ao redor para incluir uma nova linha de raciocino ao caso sem que a juíza perceba que Vail mudou sua estratégia de defesa, fazendo com que a promotoria mostrasse o lado pervertido da vitima. 

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