A Luneta Âmbar
Já
no terceiro livro, A Luneta Âmbar, Will é o portador da faca
sutil. Ele prometera ao pai, no leito de morte, que iria entregar a lâmina
terrível ao Lorde Asriel. Está se aproximando uma guerra, a maior guerra de
todos os tempos, e a lâmina é a única arma que pode render o inimigo. Um forasteiro
num mundo estranho, Will começa sua jornada perigosa. Mas há uma dificuldade:
Lyra, sua corajosa companheira, está desaparecida.
Lyra está atualmente presa pela sua mãe, Marisa Coulter. Will
é acompanhada por dois anjos que estão tentando achá-la. Ele aprende que os
anjos são feitos de Pó e que Deus é só mais um anjo, não o criador do universo.
“Deus” se pos como Rei do universo que havia sido criado. Quando certos anjos
se rebelaram contra ele, ele os baniu.
Na fortaleza de Asriel, Deus está fraco e velho, e está vivendo em um castelo flutuante. Metraton é o seu regente, que tem o desejo de dominar todas as criaturas vivas. Lorde Asriel envia os seus servos para encontrar o portador da faca, Will.
A Igreja está tentando matar Lyra. A profecia das bruxas disse que Lyra é Eva, e a Igreja quer prevenir que ela não espalhe o mau pelo mundo. Malone está procurando por Pó em um mundo onde criatura amigaveis chamados mulefas andam com rodas, que na verdade são grandes sementes que são “polidas” com óleos.
Will encontra Iorek, que o segue até para achar Lyra. Quando Will quase conseguiu salvar Lyra durante a noite, Coulter acorda e olha ele com olhos que o fez lembrar da mãe. A faca quebra quando Will hesita, talvez por regeição, amor ou culpa; e os galisvespianos de Asriel intervêm para ajudar as crianças escaparem. Will e Lyra vão com Iorek para reparar a faca. Mas a Faca Sutil é a arma mais forte do mundo, capaz de cortar fendas entre os universos.
Depois de reparar a faca. Will e Lyra resolvem encontrar o mundo dos mortos, onde Will pode ver o seu pai, e Lyra Roger. Marisa descobre que Asriel quer criar a República do Céu, e ele está em uma guerra contra Deus em pessoa. Coulter resolve fugir.
Os mulefas falam para Malone uma história interresante: a muito tempo atrás, uma cobra falou a uma mulefa para enfiar uma semente na sua garra e esfregar óleo, assim ela poderia usá-la como rodas. O parceiro dela fez o mesmo, e ai eles puderam ver o Pó. Essa é a metáfora de Pullman para o começa da consiencia entre os seres racionais, mas ele não concorda com a parte de que “toda a raça humana” caiu em pecado.
Mary Malone constrói uma luneta de âmbar que a faz ver Pó. Ela observe que o Pó flutua mais em volta dos adultos do que nas crianças, os Mulefas estão em apuros porque o Pó está sumindo e flutuando para uma janela que leva à um novo mundo.
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